Hoje em dia o índice de pessoas que sofrem de ansiedade aumentaram de forma exorbitante e continuam subindo... associo esse fenômeno contemporâneo a dois importantes fatores, a demanda social e a crença cultural da sociedade. A primeira por vivermos numa época em que somos obrigados a “produzir” o tempo inteiro e somos cobrado muito por isso, as responsabilidades profissionais, pessoais, familiar e do lar quando não bem administradas nos sufocam tomando todo nosso tempo e energia. E quando não “produzimos” para as necessidades sociais é quase que um sinônimo de ser “mau sucedido” e as consequências são rigorosas. A segunda por estarmos presente numa época em que quase não existe educação emocional e falar sobre nossos sentimentos se tornou um tabu.
Sendo assim temos um reflexo de um indivíduo que são reféns de uma rotina em que é cobrado o tempo inteiro para poder sobreviver e ao mesmo tempo quase que proibido de falar sobre seus sentimentos, tanto num âmbito social (conversar com parentes sobre um determinado anseio por exemplo) ou até num âmbito profissional (procurar um profissional qualificado como psicólogo ainda é um preconceito).
O que é preocupante de fato é que, estes indivíduos buscam comportamentos compensatórios a partir daí para lidar com estes sentimentos, e é ai onde muitos são enganados ao achar que “eu controlo bem meus sentimentos”. Neste caso perceba que o indivíduo confunde muito e se engana ao achar que “controlam” suas emoções quando na verdade o que acontece é uma negligencia ou uma repressão desses sentimentos. A partir daí o indivíduo esta suscetível ao adoecimento gerado através da psicossomatização onde o psique já não comporta mais tanto sofrimento emocional e de forma a nos alertar ele o somatiza, e a maneira disso acontecer são as mais variadas possíveis através de uma crise de pânico por exemplo.
Shandy Gama Psicólogo e graduando em Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) Contato:(81) 9.99090602 Clinica FMC: Av. Min. Marcos Freire, 1615, sala 311 – Olinda
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